sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

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Bem vindo ao blog Aviões Militares do Mundo! Esse blog tem como foco mostrar videos, imagens e documentarios sobre os mais famosos aviões militares do mundo.

Se você quer fazer uma pesquisa ou saber mais sobre aviões militares você veio ao blog certo!

Avião mais famoso da França

Veja o Mirage 2000 o avião mais famoso da França!


Origem França

Dimensões envergadura: 9,1 m / comprimento: 14,3 m / altura: 5,2 m

Velocidade 2.338 km/h (máxima)

Alcance 3.330 km (máximo com tanques externos)

Peso 17.000 kg (máximo na decolagem)

Motor 01 turbina Snecma M53-P2A, com 95 kN de empuxo

Armamento Dois canhões DEFA 554, de 30 mm, mísseis ar-ar de curto alcance R550 Magic 2, mísseis ar-ar de médio alcance MICA e Super 530, além de variados tipos de bombas
Equipado com um radar RDY, de alcance operacional superior a 100 km, possui quatro modos: combate ar-ar, ataque ar-superfície, cartográfico e descoberta marítima. Em 1987, a Dassault anunciou o desenvolvimento da versão 2000-5, com novas telas para o painel de comandos, armado com os novos misseis MICAS, maior autonomia e possibilidade de se instalar ainda um pod com sensores infravermelhos (FLIR) e marcadores laser. Está configurado para usar uma gama extensa de armas, entre elas: bombas LGB de 400 e 1.000 kg, mísseis de orientação laser AS-30L, disseminadores de sub-munições Apache, bombas anti-pista Durandal e BAP 100, mísseis anti-radar Armat e bombas de fragmentação Belouga, além dos mísseis ar-ar MICA, R550 Magic 2 e Super 530. A manutenção foi facilitada com um sistema de verificações em vôo com registro dos resultados, para posterior avaliação do pessoal em terra. A França enviou 14 caças Mirage 2000C para aGuerra do Golfo em 1991, cuja missão era a defesa do espaço aéreo saudita e a escolta dos aviões de ataque ou reconhecimento. Embora tivessem atuado no interior do Iraque e realizado mais de 500 surtidas, nunca houve oportunidade de se engajar em combates aéreos. Mesmo após a entrada em serviço do novo caça Rafale, o Mirage 2000 continuará a desempenhar um papel crucial no sistema de defesa da França.A Embraer, em conjunto com seus sócios franceses Dassault, Snecma e Thales, desenvolveu a versão Mirage 2000 BR, para participar do Programa FX da Força Aérea brasileira, equipado com o novo radar RDY-2, sistema de armas do Rafale, data link, sistema de navegação inercial a giros laser integrado a GPS e conjunto de contramedidas eletrônicas de última geração.

Famosos Aviões Militares Americanos

Esses são um dos poucos aviões famosos amaricanos. Veja aqui embaixo!
F-18 Super Hornet
Dimensões: Motores/ Potência Comprimento: 18.3
Envergadura: 13.62
Altura:4.88
2 x motores F414-GE-400Potência total: 19954
Autonomia Peso vazio: 13387
KgPeso máximo/descolagem: 29932
KgNumero de suportes p/ armas: 11Capacidade de carga/armamento: 8050 KgTripulação
passageiros: 1/2
Velocidade Maxima: 1915 Km
hMáxima(nível do mar): 1250 Km/h De cruzeiro: 0
Km/hAutonomia standard /carregado : 1440 KmAutonomia máxima
leve 2346 Km.Altitude máxima: 15200 Metros

O A/F-18E/F ou «Super Hornet» é o resultado da necessidade de substituir o F-14 «Tomcat», cujos altos custos já tinham estado na origem da escolha do F/A-18 pela marinha norte-americana.A tentativa de adaptar o super-caça furtifo F-22 não resultou e a marinha teve necessidade de escolher rapidamente uma nova aeronave.Para substituir o F-14 a marinha dos Estados Unidos optou pela proposta do fabricante do F-18, para uma versão de maiores dimensões e em parte redesenhada, de forma a permitir não só cumprir as missões de superioridade aérea e defesa da frota que eram cumpridas pelo F-14, mas também para servir de aeronave de ataque, substituindo o A-6 «Intruder» e EA-6 «Prowler» de guerra electrónica.O F/A-18E/F surgiu assim como um avião para resolver todos os problemas de obsolescência de vários modelos, que a marinha dos Estados Unidos teve que resolver num determinado momento.Considerando as necessidades, o Super Hornet é considerado pelo fabricante um novo avião, que apenas partilha parte da estrutura comum com o F/A-18C/D. No entanto a aeronave parece continuar a ser a mesma, de tal forma que o olhar pouco treinado não consegue identificar as diferenças entre o novo «Super Hornet» e as versões anteriores.O radar do «novo» F/A-18 foi o AN/APG-73, um derivado do AN/APG-65 utilizado nos Hornet A/B/C/D.Block.IIO F/A-18E/F também tem sido objecto de constantes modernizações. De entre essas modernizações a mais significativa de todas ocorreu a partir de 2006, quando os Super Hornet passaram a ser equipados com o novo radar do tipo AESA modelo AN/APG79
Informação genérica: No final dos anos 60 a marinha dos Estados Unidos, previa utilizar o poderoso caça F-14 que substituiu o F-4 «Phantom» na funçao de aeronave de superioridade aérea, e ao mesmo tempo na função de aeronave de ataque, para substituir os F-4 Skyhawk e A-7 Corsair.Mas os problemas financeiros que envolveram o projecto, levaram a marinha a procurar uma solução mais barata porque começou a temer um aumento de custos de operação do F-14, o que inevitavelmente levaria (como levou) a uma redução do numero de aeronaves F-14 que sería possivel adquirir.Em meados dos anos 70 a Northrop competia com o seu YF-17 contra o projecto YF-16 da General Dynamics, com o objectivo de fornecer um caça ligeiro à Força Aérea dos Estados Unidos.Com a vitória do YF-16 (Caça F-16A/B) a Northrop e a NcDonnel Douglas desenvolveram uma versão do YF-17 adaptada para utilização a bordo de porta-aviões. Essa versão será conhecida como F-18 e será desenvolvida e construida pela McDonnel-Douglas.O F-18 é no entanto mais poderoso que o projecto inicial YF-17. Conta com dois motores, trem de aterragem muito mais resistente e maior capacidade pra transporte de armas. A aeronave foi redesenhada para permitir a operação a partir de porta-aviões, tendo sido efectuadas alterações como a incorporação de asas com extremidades dobráveis.Inicialmente considerou-se a possibilidade de operar duas versões diferentes da aeronave F-18 - uma aeronave destinada à função caça e o A-18 - Para missões de interdição, mas a solução de duas aeronaves não foi aceite pelo que foi resolvido conjugar as duas funções numa só aeronave que será conhecida como F/A-18.A versão F/A-18A com um lugar e a versão F/A-18B com dois lugares. As aeronaves entraram ao serviço nos Estados Unidos, e também em vários outros países.A versão F/A-18A/B, foi substituida pela versão F/A-18C/D e vários países optaram por efectuar modernizações aos seus F/A-18A/B para um padrão mais moderno que os aproxima dos modelos C/D.Com o fim da vida útil do caça F-14 «Tomcat», a marinha dos Estados Unidos decidiu adoptar o F-18 como o seu principal caça embarcado. Inicialmente previa-se a substituiçao do F-14 por uma versão naval do F-22«Raptor», o que foi julgado inviável. Como o projecto que levaria ao F-35 era ainda embrionário no final dos anos 90, foi decidido escolher a proposta da McDonnel Douglas para uma versão melhorada do Hornet.Nasce assim o Super Hornet que será designado F/A-18E/F.Trata-se de uma versão maior e mais poderosa do Hornet, inicialmente equipada com o radar AN/APG-73 que já tinha começado a ser instalado no F/A-18D. A partir de 2006 o «Super Hornet» passou a receber um moderno radar do tipo AESA.
Até ao momento, a última versão do F/A-18 foi escolhida pela marinha dos Estados Unidos e também pela Austrália.Espera-se que no futuro os Hornet ainda ao serviço, juntamente com o Super Hornet sejam substituidos pelo caça «Stealth» F-35C, a última das três versões do caça F-35 a ser desenvolvida.
F-117 NigthThawk

Velocidade Máxima 1.100 km/h

Autonomia 1.100 km

Peso (vazio/máximo) 13.600/23.800 kg

Comprimento 20,00 m

Envergadura 13,20 m

Altura 3,80 m

Armamento: 2.300 kg de bombas e misseis ar-terra.

Motor: 2x General Electric F404-GE-F1D2 - 4.900 kg de empuxo

Países operadores: Estados Unidos.



História
O desenvolvimento do Lockheed F-117A Nighthawk começou no início dos anos 70, quando companhias aeroespaciais americanas foram contratadas para desenvolver projetos que enganassem os sistemas de radares e defesas anti-aéreas.
Em 1978, a Lockheed foi contratada para transformar seu demonstrador avançado, o HAVE BLUE, em uma aeronave operacional preparada para fazer ataque precisos. Usando a experiência adquirida com o U-2 Dragon Lady e o SR-71 Blackbird eles foram capazes de pôr o primeiro Stealth Fighter voando em 2 anos e meio. O Comando Aéreo Tático (TAC) recebeu o primeiro F-117A operacional em 1982. Essa aeronave emprega uma grande variedade de tecnologias para se disfarçar dos radares inimigos, principalmente materiais que transformam os sinais de radar em calor ou em pequenos campos eletromagnéticos. A forma facetada do avião desvia a reflexão do radar inimigo para outra direção, junto com um sistema de exaustão especial, que reduz a quantidade de calor emitida pelos motores.
O nome Stealth Fighter não justifica o uso desse avião, pois ele não possui capacidades para combates ar-ar e não contém defesas sistemas de defesa, como lançadores de partículas metalizadas. O piloto só confia na invisibilidade do avião e na própria noite para se defender das baterias anti-aéreas e de caças inimigos. O armamento usado é especial para ataques de precisão noturnos, estando equipado com FLIR e DLIR (visão infravermelha para à frente e abaixo do avião) funcionado para a detectar, "iluminar" e guiar as armas aos seus alvos.
O NightHawk é classificado como uma das aeronaves "negras" da USAF. O desenvolvimento e produção eram altamente secretos e foram feitos às escuras até 1988, quando USAF declarou que possuía aeronaves que enganavam os radares. Rumores dizem que, após essas declarações, foi dado livre acesso aos pilotos para voarem as aeronaves durante o dia. Na Guerra do Golfo os Nighthawks fizeram o ataque inicial, atingindo alvos vitais em Baghdad e importantes centros de defesas aéreas, assim abrindo caminho aos aviões convencionais. As 42 aeronaves operacionais voaram mais de 1.200 missões, durante quase 7.000 horas de vôo e lançaram mais de 2.000 toneladas de armamentos.
Sua fama de inatingível foi manchada durante as operações em Kosovo: um F-117A foi abatido por um MiG-21 e mísseis SAM, após a USAF quebrar uma das regras básicas do ataque aéreo: nunca voe na mesma rota. Todos os ataques feitos naquela região passavam pela mesma rota. O F-117A tinha sido avistado e os caças Fishbed voaram ao seu encontro. Um Nighthawk fora destruído

F-22 Raptor

Velocidade Máxima 2.500 km/h

Autonomia --- km

Peso (vazio/máximo) 27.200 kg

Comprimento 18,90 m

Envergadura 13,60 m

Altura 5,00 m

Armamento: Um canhão M61A2 Vulcan de 20mm

Motor: 2x Pratt & Whitney F119-P-100 - 15.000 kg de empuxo

Países operadores: Estados Unidos.

História
O projeto do ATF (Advanced Tactical Fighter - Caça Tático Avançado) foi concebido nos primeiros anos da administração Ronald Reagan como o avião que substituiria o F-15 como caça de primeira linha da USAF, no final dos anos 90.
Em 1969-70, antes mesmo do F-15, F-16 e A-10 entrarem em serviço, o TAC (Tactical Air Command - Comando Aéreo Tático) encomendou um estudo conhecido como TAC-85 para descobrir como os sucessores destes aviões pareceriam, resultando, em 1971, no projeto ATF. Naquele tempo o conceito do ATF ainda era muito vago, mesmo existindo planos para construção de dois desenhos diferentes em 1977-81, que foram cancelados por falta de fundos.
Por volta de 1976 começou a ser considerado o uso de tecnologia stealth e habilidade de vôo de cruzeiro supersônico, sem o pós-combustor. Sete empresas responderam ao pedido de confirmação de conceitos para o ATF, em setembro de 1983: Boeing, General Dynamics, Lockheed, McDonnell Douglas, Northrop e Rockwell. Foi iniciado um programa paralelo para a escolha do motor, chamado de JAFE. Os motores deveriam ser auto-iniciáveis, com equipamentos de checagem em terra autônomos, uma altíssima relação peso/potência e alta confiabilidade. Em setembro de 1983, a Pratt & Whitney, com o motor YF119 (PW5000 para o fabricante), e a General Electric, com o YF120 (GE37 para o fabricante), foram requisitadas para a construção de seus motores.
Ao chegar a fase final do programa, apenas dois protótipos haviam sobrevivido: o YF-22 Raptor, construído pela união de Lockheed/Boeing/General Dynamics, que voou pela primeira vez em 29 de setembro de 1990, e o YF-23 Black Widow II, da McDonnell Douglas/Northrop, fazendo seu vôo inaugural em 27 de agosto de 1990. O YF-22 saiu como vencedor em 23 de abril de 1991, junto com o motor YF119.
Extremamente avançado interna e externamente, o F-22 Raptor é otimizado para conseguir absoluta superioridade aérea, infiltrando-se no espaço aéreo inimigo e destruindo os oponentes antes mesmo de ser detectado. Serão compradas 442 unidades (750 anteriormente).